Tudo Sobre Canetas

Ah, amigos e amigas, caminhantes deste vasto universo digital, permitam-me guiar seus passos até um recanto especial, um oásis de palavras e memórias tecidas com a mais pura paixão pela arte da escrita. Hoje, venho lhes falar do Blog de Juliana, hospedado no grandioso Medium, um espaço onde a magia da papelaria ganha vida através das crônicas encantadoras desta talentosa escritora. Juliana , com sua pena afiada e coração repleto de histórias, nos convida a mergulhar em relatos que vão além do simples ato de escrever. Ela transforma canetas, lápis, e tudo que compõe o universo da papelaria, em personagens de crônicas fascinantes, impregnadas de humanidade e emoção. Em seu mais recente escrito, "Traços de Tinta e Memória: A Caneta de Nanquim do meu Vô", Juliana nos leva a uma jornada sentimental, onde uma caneta não é apenas um instrumento, mas um elo com o passado, um objeto repleto de histórias e lembranças. Com a luz do sol a banhar seu estúdio, ela desenha não apenas imagen...

No coração do Japão, sob o céu onde o sol se levanta com a promessa de um novo dia, nasceu, em 1946, na cidade de Tóquio, a ilustre Pentel. Nos primeiros tempos, ela se apresentava como Japan Stationery Limited, fruto da inspiração e do engenho de Yokio Horie, um homem de visão aguçada e sonhos amplos. Ah, como as décadas correram ligeiras por entre os dedos! Já se vão mais de sete décadas, e a história da Pentel desenrola-se como um romance épico, cheio de capítulos marcados pela inovação e pelo sucesso. Nos primeiros dias, ainda envoltos na penumbra do pós-guerra, Horie, com um olhar que enxergava além do horizonte, trazia consigo uma missão clara: criar produtos que acendessem a chama ardente da criatividade. E foi assim, no alvorecer dos anos 50, que a Pentel, orgulhosa como uma mãe que apresenta seu primogênito ao mundo, revelou sua primeira invenção – uma fusão artística entre o giz de cera e os pastéis, um verdadeiro espetáculo de cores e formas. Avançando no tempo, chegamos aos...